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Mulheres se preocupam mais com a saúde da família

Os números e a experiência mostram: as mulheres se preocupam mais com a própria saúde e a da família do que os homens. Elas recorrem às consultas médicas com mais frequência, previnem-se mais – e também priorizam a contratação de um plano de saúde.

“No Brasil, são elas que se preocupam mais com a medicina de prevenção, fazem check-ups periódicos etc. Constatamos ainda que são as mulheres que mais nos procuram para fechar a contratação dos convênios”, explica o diretor da VPlan Seguros, Paulo Santos.

Números

A análise do Paulo é confirmada pelos números. De acordo com a Pesquisa Anab de Planos de Saúde, realizada em setembro do ano passado pela Associação Nacional das Administradoras de Benefícios (Anab), a preocupação com o acesso a tratamentos de saúde após a pandemia assola muito mais as mulheres do que os homens.

Segundo o levantamento, 52,5% das mulheres estão muito preocupadas com a questão, número que cai para 34,6% nos homens.

“Essa observação confirma outros estudos que já realizamos no campo da saúde (mercadológicos e governamentais): a relação das mulheres com o tema da saúde é sempre mais intensa do que entre os homens”, relata a pesquisa.

Mais dados

Levantamento do Programa Nacional de Saúde (PNS) divulgado ano passado aponta que, em 2019, 82,3% das mulheres foram ao médico pelo menos uma vez. Já a procura dos homens ficou em 69,4%.

Encontramos outro número interessante em matéria do portal do Vita Check-up Center, um dos maiores centros de check-up médico do país. O texto cita pesquisa da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) sobre os hábitos de saúde dos homens brasileiros.

A conclusão é de que eles se alimentam pior do que as mulheres, comem mais gorduras, menos verduras, além de beberem e fumarem com maior frequência. Mesmo assim, a surpresa: 70% acreditam estar em boas condições de saúde!

Prevenção

A rede de saúde Mater Dei, referência nos cuidados à mulher, listou algumas medidas preventivas que o público feminino precisa ter em cada etapa da vida.

. Da primeira menstruação aos 40 anos: avaliação clínica completa; exames laboratoriais para medição dos níveis de colesterol, triglicérides, glicose etc.; avaliação ginecológica focada na prevenção às doenças sexualmente transmissíveis; citologia oncótica, ultrassom endovaginal, mamografia e ultrassonografia de mama (indicada de acordo com o perfil individual).

. Dos 40 aos 50 anos: mamografia de rotina, independente dos fatores de risco; e todos os exames anteriores, mais avaliação cardiológica de rotina (a principal causa de morte entre as brasileiras é o AVC, seguida do infarto).

. Depois dos 50 anos: todos os exames anteriores, além de avaliação proctológica, para prevenção do câncer de intestino; e densitometria óssea para pesquisa de osteopenia e osteoporose.

“Exercícios regulares, de leve a moderada intensidade, contribuem para o aumento da massa óssea feminina, prevenindo a osteoporose, podem reduzir os sintomas da TPM e ajudar a manter os níveis de pressão arterial e colesterol mais baixos”, recomenda a Mater Dei.

Contato

Você, mulher, está à procura de um plano de saúde para você e sua família? Certamente podemos lhe ajudar. Entre em contato e agende uma consultoria gratuita conosco!

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